quinta-feira, 21 de março de 2019

Cidade Ternura

O cognome Cidade Ternura veio da crônica Uma Visão da Tatuhy que Não Conheço, do jornalista Osmar Pimentel, publicada em O Progresso de Tatuí 586, de 14/10/1934. Osmar trabalhava no jornal Diário de S. Paulo. A certa altura, dizia o cronista: "...a cidade-ternura, que o meu coração me diz ser o apelido íntimo de Tatuhy...". Assim mesmo, ligado por hífen. O título foi adotado pelos redatores do Progresso, Lício Marcondes do Amaral e Maurício Loureiro Gama. (Extraído de Memórias de Tatuí, de Renato Ferreira de Camargo)

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