segunda-feira, 30 de janeiro de 2023
quarta-feira, 25 de janeiro de 2023
cata-frases | Marta Suplicy
"Votei pelo impeachment e achei que era coerente com o que eu achava que era o certo naquele momento. Depois, é [analisar] o prédio pronto, [...] porque depois os resultados... Não sei se foi fruto só do impeachment, mas tivemos o Bolsonaro, que foi uma praga." (Marta Suplicy, ex-ministra de Dilma, à TV Folha, justificando sua participação no golpe de 2016)
domingo, 22 de janeiro de 2023
sábado, 14 de janeiro de 2023
.png)
domingo, 1 de janeiro de 2023
RUBENS ANTÔNIO DA SILVA
Rubens Antônio da Silva nasceu em Tatuí SP no dia 24 de abril de 1959. Filho do operário têxtil Ismael Antonio Filho e da costureira Laudelina Berger Antonio e caçula de uma família de três irmãos, viveu sua infância e juventude na Rua Sete de Abril, na altura da Rua Humaitá, região central da cidade, quando ali ainda não havia pavimentação, mas tinha um pequeno campo de futebol e um delicioso jabuticabal. Na Rua Humaitá, conheceu, no local onde hoje há uma creche municipal, um pé de abio, fruta ainda hoje pouco conhecida.
Fez o curso primário no Centro Educacional do SESI, de Tatuí, no período 1967-1970, e integrou a célebre Banda Rítmica do Sesi, que se apresentava em eventos na cidade e região. Completou o ensino fundamental com o então chamado curso ginasial na Escola Estadual Professor José Tomaz Borges de 1971 a 1974. Nesta escola, foi incentivado a escrever pela saudosa professora Cimira Cameron, tendo representado a instituição na Maratona Intelectual Paulo Setúbal, em 1974.
Fez o curso colegial, atualmente chamado de ensino médio, no Instituto de Educação Barão de Suruí (hoje escola estadual de ensino médio), de 1975 a 1977. Integrante do Coral Nacif Farah, dirigido pelo saudoso Professor José dos Santos, cantou em cerimônias diversas, com destaque para as comemorações do Sesquicentenário de Tatuí (1976) e uma apresentação no Centro de Convenções do Anhembi, em São Paulo, com orquestra regida pelo famoso maestro Eleazar de Carvalho (1977).
Aprovado em primeiro lugar no vestibular, seguiu seus estudos na Faculdade de Filosofia. Ciências e Letras de Tatuí, licenciando-se em Estudos Sociais em 1980.
Fez o curso primário no Centro Educacional do SESI, de Tatuí, no período 1967-1970, e integrou a célebre Banda Rítmica do Sesi, que se apresentava em eventos na cidade e região. Completou o ensino fundamental com o então chamado curso ginasial na Escola Estadual Professor José Tomaz Borges de 1971 a 1974. Nesta escola, foi incentivado a escrever pela saudosa professora Cimira Cameron, tendo representado a instituição na Maratona Intelectual Paulo Setúbal, em 1974.
Fez o curso colegial, atualmente chamado de ensino médio, no Instituto de Educação Barão de Suruí (hoje escola estadual de ensino médio), de 1975 a 1977. Integrante do Coral Nacif Farah, dirigido pelo saudoso Professor José dos Santos, cantou em cerimônias diversas, com destaque para as comemorações do Sesquicentenário de Tatuí (1976) e uma apresentação no Centro de Convenções do Anhembi, em São Paulo, com orquestra regida pelo famoso maestro Eleazar de Carvalho (1977).
Aprovado em primeiro lugar no vestibular, seguiu seus estudos na Faculdade de Filosofia. Ciências e Letras de Tatuí, licenciando-se em Estudos Sociais em 1980.
Estudou "alemão" no Instituto de Idiomas Yázigi, em 1981, com o professor Roberto Miranda (o curso seria fechado no ano seguinte por falta de professor, uma vez que Roberto deixou a escola para ir estudar em um seminário presbiteriano); e com o professor alemão Dieter Hans Bruno Kohl, que ensinava a língua para estudantes do Conservatório de Tatuí, em 1982 (novamente, os estudos foram encerrados porque Dieter retornaria ao estado de Santa Catarina, de onde veio para Tatuí.
Estudou "Inglês" no mesmo Instituto de Idiomas Yázigi, com o professor Joca Machado (1982-1983). Atualmente estuda a língua no Duolingo.
Casou-se em 1984 com Zélia Antunes Pinto da Silva, que viria a ser lojista, artesã e microempreendedora. De presente de casamento, recebeu um belo soneto do poeta tatuiano Garcia Bittencourt. Do casamento, nasceram três filhos: a decoradora Jaqueline Antunes da Silva, o arquiteto de software Bruno Antunes da Silva e a advogada Bruna Maéli Antunes da Silva.
Na adolescência, trabalhou como vendedor do Café Sorocabano e de livros da Editora Edial. Bolsista do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Fiação e Tecelagem de Tatuí, ali venceu o Concurso Semana da Pátria, na categoria “Composição”, como se chamavam as redações, por três anos consecutivos: 1974-1975-1976.
Trabalhou no setor de Contato e Propaganda da revista Aldeia Global, editada em Tatuí por Ivan Gonçalves, Roque Bráulio Antunes e Luís Amaral, onde também publicou crônicas e minicontos.
Da revista, foi levado pelo filósofo Walter Silveira da Mota para a redação do jornal O Progresso de Tatuí, onde foi admitido como repórter e redator pelo jornalista responsável Vicente Ortiz de Camargo e pelo diretor-gerente José Nascimento.
No mais tradicional jornal de Tatuí, além de reportagens, publicou poesias, crônicas e artigos, e criou as seções “Flashes”, de notícias curtas, “Detalhes”, de comentários desfocados dos temas principais, e “Livros”, de resenhas.
Em homenagem recebida em 2012 de O Progresso, foi reconhecido, além de suas funções ali desempenhadas, como o assinante mais jovem da história do órgão.
Foi ainda colunista no jornal Integração, com a coluna “Clecs” (1983) e Cidade de Boituva, com a coluna Palavras da Bíblia, e colaborou em outros jornais como Folha de S. Paulo, Folha de Boituva, Gazeta Regional (Tatuí) e Aparecida do Sul (Itapetininga).
Era o ano de 1979, quando participou da fundação em Tatuí da Alerta - Associação dos Legionários da Ecologia da Região de Tatuí, com Vicenzo Visciglia, Onofre Machado da Silva, José Rubens do Amaral Lincoln, Eduardo Guimarães, Álvaro Porciúncula, Walter Silveira da Mota, entre outros, sendo honrado com a eleição para vice-secretário.
A Alerta trabalhou para que a Prefeitura de Tatuí, em 1980, reconsiderasse a decisão de corte das figueiras (falsas seringueiras) da Praça da Matriz e, junto a outras iniciativas, teve sua voz ouvida e as grandiosas árvores da praça central permanecem até hoje para a alegria de toda população.
Aprovado em concurso público, passou a acumular as funções de Auxiliar de Engenheiro, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER), trabalhando em Boituva, de 1979 a 1990.
No DER, editou o jornal Pedagente (1983-1984), promovendo a integração dos funcionários dos três pedágios da Rodovia SP-280 (Castello Branco), com grande sucesso. Ali foi secretário (1982), presidente (1983) e membro titular (1984) da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Publicou o livro “Murmúrios do Coração” (poemas, Sistema Artes Gráficas, Tatuí, 1981), com capa de Jaime Pinheiro, e recebeu críticas favoráveis de escritores como Eno Teodoro Wanke, T. Monteiro (na Folha de S. Paulo), Walter Waeny, Dr. Renato Baez, Rodolfo Coelho Cavalcanti e outros. Hoje é o ebook online “Flerteen”.
Nesse ano, recebeu menção de Oscar Augusto Silveira da Mota em seu discurso no descerramento da placa comemorativa de 50 anos da escola Barão de Suruí.
Publicou “Momentos Delicados” (poemas, no volume Anuário dos Poetas do Brasil, organizado por Aparício Fernandes, Folha Carioca Editora, Rio de Janeiro, 1983). Hoje é o ebook online “Inquietações”.
Publicou “Fora do Sério” (coletânea de frases humorísticas, no volume Escritores do Brasil - 1983, organizado por Aparício Fernandes, Folha Carioca Editora, Rio de Janeiro, 1983). Hoje é o ebook online “Desaforismos”.
Publicou “Folhas ao Vento” (poemas, edição do autor, 1987), com distribuição restrita a amigos e intercâmbio cultural. Hoje é o ebook online “Esteios”.
Edita “Porosidades”, ebook online de poemas; “Percepções”, ebook online de poesia concreta; “As Palavras Sofrem”, ebook online sobre a ressignificação das palavras; “Voo Livro”, ebook online de poemas; “O Descobrimento do Mundo”, ebook online de poemas infantis.
Tem textos reproduzidos em vários livros e antologias, como ”A Trova Risonha” (organização de Eno Teodro Wanke, edição da Federação Brasileira de Entidades Trovistas - Febet, Rio de Janeiro, 1984), "A vida sexual dos anjos", de Eno Teodoro Wanke (Edições Plaquete, Rio de Janeiro, 1983), “Dias de Poesia” (Itapetininga, 2003), “Letras do Novo Milênio” (Taba Cultural, Rio de Janeiro, 2001), “Noite e Poesia de Tatuí” (Tatuí, 2000), "Poemas da Madrugada", de Raymundo Farias de Oliveira (Editora Soma, São Pulo,1980), entre outros.
Seu poema “Crase” recebeu críticas favoráveis de jornalistas e escritores como Eno Teodoro Wanke, Carlos José Pereira Pinto e Walter Silveira da Mota, entre outros, e mereceu a inserção no livro didático “Entre Linhas e Pontos - Tecendo Literatura, Língua e Produção Textual, volume 1, de Mary Murashima e outros, pela Editora do Brasil, em colaboração com a Fundação Getúlio Vargas (2013).
O poema “Despertar” mereceu um estudo do escritor e crítico literário Macedo Dantas, colaborador do Caderno de Cultura do Estadão, e “Na-morada” foi elogiado pela jornalista T. Monteiro, na Folha de S. Paulo.
Nos poucos concursos literários de que participou, foi premiado no 7º Prêmio Literário Paulo Setúbal (2009); 4º Prêmio Unimed de Incentivo; Fepoc - Festival de Poesias de Cerquilho (1999); e no Primeiro Concurso de Trovas Humorísticas do Clube Carioca de Trova (1984).
Foi nomeado membro correspondente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, de Anápolis (GO), membro honorário do Clube da Poesia e da Academia de Letras de Uruguaiana (RS), entre outras.
Em 1984, foi cofundador da Febet - Federação Brasileira de Entidades Trovistas, que tinha o escritor Eno Teodoro Wanke como presidente, sendo o representante da entidade em Tatuí.
Em 1999, participou do projeto Arte na Rua, idealizado pela pintora Therezinha Pinto e coordenado pelo poeta Benedito José Almeida Falcão e o artista plástico Gilson José de Almeida, com exposição de poesias em instalações artísticas, na Praça da Matriz e no foyer do Teatro Procópio Ferreira.
Em 2001, nas comemorações dos 70 anos da Escola Estadual Barão, teve um poema incluído na antologia “70 Anos de Poesia no Barão”, organizada por Elizabeth Rocha Leite e publicado por O Progresso de Tatuí.
Prefaciou livros dos poetas Odimar Martins e Garcia Bittencourt.
Teve duas passagens pela Rádio Notícias de Tatuí como locutor: a primeira, em 1981, como convidado de Nicola Caporrino para fazer o "Momento de Poesia" no programa "Carinhoso". A segunda, em 1984, levado pelo radialista José Teixeira de Almeida para ser locutor comercial, sob a direção de Donizetti Camargo e, depois, Silvia Franco. Fez comerciais memoráveis como a Hora Certa da Casa Paulus e da Loja Teles, este com italiano Vincenzo Parisi.
Em 1984, também redigia o Boletim Informativo da Associação Atlética XI de Agosto, quando o clube era presidido pelo saudoso Carlos Augusto Marteleto.
Foi professor, entre 1985 a 1989, nas escolas estaduais Salles Gomes (centro), Maria Conceição de Oliveira Marcondes (Valinho), João Florêncio (centro) e Chico Pereira (centro), lecionando as disciplinas de ‘História’, ‘Geografia’, ‘Educação Moral e Cívica’ e ‘OSPB - Organização Social e Política do Brasil’.
Em 1990, aprovado em concurso público em primeiro lugar, assume o cargo efetivo de Oficial de Justiça na Comarca de Tatuí, função que exerce até 2017.
No Fórum de Tatuí, foi sócio-fundador da Asserjus - Associação dos Servidores Judiciários de Tatuí, sendo eleito, em 1996, para o cargo de vice-presidente, na chapa encabeçada por Odimar Martins, e representante da classe dos oficiais de justiça em anos posteriores. Na associação, foi um dos redatores do Jornal da Asserjus e um dos organizadores da Biblioteca da Asserjus. Integrou também o Coral do Fórum, dirigido pelo cantor Luiz Briguenti.
Bibliófilo, pleiteou e conseguiu que a Biblioteca Municipal Brigadeiro Jordão, de Tatuí, adquirisse a coleção completa dos livros de Paulo Setúbal, em 1983, através de artigo publicado no jornal Integração, bem recebido pelo prefeito da época, Joaquim Amado Quevedo. A Prefeitura anunciou a compra da coleção, mas acabou por receber doação do jornalista Maurício Loureiro Gama, que tomou conhecimento da situação pelo artigo no jornal.
Em 1979, trabalhou pela publicação da antologia Poetas da Cidade Ternura, composta por poemas de antigos autores tatuianos, como Luiz Gonzaga Oliveira e Tácito Silveira da Mota, que se presumia estar na Secretaria de Cultura do Estado, por intermédio do deputado estadual José Felício Castellano. Na realidade, o trabalho não havia sido enviado, mas foi localizado com o ex-prefeito Paulo Ribeiro, resgatado e entregue ao acervo da então Casa de Cultura Paulo Setúbal.
É, talvez, o maior doador não institucional de livros e revistas da Biblioteca Municipal de Tatuí, com cerca de mil títulos entregues.
Também tem trabalhado para que as bibliotecas “Raul de Polillo”, “Maurício Loureiro Gama” e “Walter Silveira da Mota”, que estavam à disposição da população na extinta Casa de Cultura Paulo Setúbal, sejam localizadas e voltem a ser abertas ao público.
Hoje, Rubens é o responsável pela organização da Biblioteca da Casa da Práxis, do Movimento Popular Práxis.
Participou como jurado em diversos concursos de poesias, declamações e discursos, no Teatro Procópio Ferreira, na Asseta - Faculdades de Tatuí, no Rotary Club, e no projeto de poesia nas escolas do poeta Odimar Martins.
Integrou o movimento de formação da ONG Amatatuí, presidido por Wladimir Lima Ferreira, participando de diversos eventos na cidade, como os debates de reforma do Plano Diretor de Tatuí, trabalho que se estendeu também no Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico.
Em 2016, foi convidado por Eduardo Dade Salum, que viria a se eleger vereador, a fazer parte de um Mandato Compartilhado. Como vereador popular, participou com dezenas de ideias de proposituras, participou de laboratórios de Educação, Cultura, Urbanismo e Sustentabilidade, entre outros,, tomando parte no projeto de reeleição do vereador.
Na Casa da Práxis, ainda organizou a Biblioteca e integrou o Coral do Instituto Amadeus. Faz parte do Coletivo Evangélico A Verdade Liberta. Organizou ali uma Exposição Bíblica com diferentes versões e traduções do livro sagrado em diversas línguas, que recebeu Moção de Aplausos da Câmara Municipal de Tatuí.
É adepto e divulgador da trofoterapia, do minimalismo, do não consumismo, dos projetos "Lixo Zero" e "Zero Quilômetro", da Lei dos 3 Erres, e dos ideais da não violência ativa e da sustentabilidade do planeta.
Em 2009, criou o Diário de Tatuí, um jornal colaborativo diário e on-line, em formato de blog, com publicações diárias de notícias e matérias diversas sobre Tatuí e sua gente, que mereceu, em 2014, uma moção de aplauso da Câmara Municipal, em proposta do vereador Antonio Marcos de Abreu. Amplamente linkado em sites e até processos judiciais, o jornal ultrapassou a marca de 21 milhões de visualizações. É o maior e mais longevo blog da história de Tatuí.
O nome Rubens Oficial surgiu junto com o Blog do Rubens Oficial, em 31 de maio de 2009, querendo um nome que melhor identificasse o autor, ao fazer referência às suas funções profissionais de Oficial de Justiça. O Diário de Tatuí, iniciado no dia 13 de dezembro do mesmo ano, foi um desmembramento do Blog do Rubens Oficial. Mantém ainda outros blogues.
Casou-se em 1984 com Zélia Antunes Pinto da Silva, que viria a ser lojista, artesã e microempreendedora. De presente de casamento, recebeu um belo soneto do poeta tatuiano Garcia Bittencourt. Do casamento, nasceram três filhos: a decoradora Jaqueline Antunes da Silva, o arquiteto de software Bruno Antunes da Silva e a advogada Bruna Maéli Antunes da Silva.
Na adolescência, trabalhou como vendedor do Café Sorocabano e de livros da Editora Edial. Bolsista do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Fiação e Tecelagem de Tatuí, ali venceu o Concurso Semana da Pátria, na categoria “Composição”, como se chamavam as redações, por três anos consecutivos: 1974-1975-1976.
Trabalhou no setor de Contato e Propaganda da revista Aldeia Global, editada em Tatuí por Ivan Gonçalves, Roque Bráulio Antunes e Luís Amaral, onde também publicou crônicas e minicontos.
Da revista, foi levado pelo filósofo Walter Silveira da Mota para a redação do jornal O Progresso de Tatuí, onde foi admitido como repórter e redator pelo jornalista responsável Vicente Ortiz de Camargo e pelo diretor-gerente José Nascimento.
No mais tradicional jornal de Tatuí, além de reportagens, publicou poesias, crônicas e artigos, e criou as seções “Flashes”, de notícias curtas, “Detalhes”, de comentários desfocados dos temas principais, e “Livros”, de resenhas.
Em homenagem recebida em 2012 de O Progresso, foi reconhecido, além de suas funções ali desempenhadas, como o assinante mais jovem da história do órgão.
Foi ainda colunista no jornal Integração, com a coluna “Clecs” (1983) e Cidade de Boituva, com a coluna Palavras da Bíblia, e colaborou em outros jornais como Folha de S. Paulo, Folha de Boituva, Gazeta Regional (Tatuí) e Aparecida do Sul (Itapetininga).
Era o ano de 1979, quando participou da fundação em Tatuí da Alerta - Associação dos Legionários da Ecologia da Região de Tatuí, com Vicenzo Visciglia, Onofre Machado da Silva, José Rubens do Amaral Lincoln, Eduardo Guimarães, Álvaro Porciúncula, Walter Silveira da Mota, entre outros, sendo honrado com a eleição para vice-secretário.
A Alerta trabalhou para que a Prefeitura de Tatuí, em 1980, reconsiderasse a decisão de corte das figueiras (falsas seringueiras) da Praça da Matriz e, junto a outras iniciativas, teve sua voz ouvida e as grandiosas árvores da praça central permanecem até hoje para a alegria de toda população.
Aprovado em concurso público, passou a acumular as funções de Auxiliar de Engenheiro, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER), trabalhando em Boituva, de 1979 a 1990.
No DER, editou o jornal Pedagente (1983-1984), promovendo a integração dos funcionários dos três pedágios da Rodovia SP-280 (Castello Branco), com grande sucesso. Ali foi secretário (1982), presidente (1983) e membro titular (1984) da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Publicou o livro “Murmúrios do Coração” (poemas, Sistema Artes Gráficas, Tatuí, 1981), com capa de Jaime Pinheiro, e recebeu críticas favoráveis de escritores como Eno Teodoro Wanke, T. Monteiro (na Folha de S. Paulo), Walter Waeny, Dr. Renato Baez, Rodolfo Coelho Cavalcanti e outros. Hoje é o ebook online “Flerteen”.
Nesse ano, recebeu menção de Oscar Augusto Silveira da Mota em seu discurso no descerramento da placa comemorativa de 50 anos da escola Barão de Suruí.
Publicou “Momentos Delicados” (poemas, no volume Anuário dos Poetas do Brasil, organizado por Aparício Fernandes, Folha Carioca Editora, Rio de Janeiro, 1983). Hoje é o ebook online “Inquietações”.
Publicou “Fora do Sério” (coletânea de frases humorísticas, no volume Escritores do Brasil - 1983, organizado por Aparício Fernandes, Folha Carioca Editora, Rio de Janeiro, 1983). Hoje é o ebook online “Desaforismos”.
Publicou “Folhas ao Vento” (poemas, edição do autor, 1987), com distribuição restrita a amigos e intercâmbio cultural. Hoje é o ebook online “Esteios”.
Edita “Porosidades”, ebook online de poemas; “Percepções”, ebook online de poesia concreta; “As Palavras Sofrem”, ebook online sobre a ressignificação das palavras; “Voo Livro”, ebook online de poemas; “O Descobrimento do Mundo”, ebook online de poemas infantis.
Tem textos reproduzidos em vários livros e antologias, como ”A Trova Risonha” (organização de Eno Teodro Wanke, edição da Federação Brasileira de Entidades Trovistas - Febet, Rio de Janeiro, 1984), "A vida sexual dos anjos", de Eno Teodoro Wanke (Edições Plaquete, Rio de Janeiro, 1983), “Dias de Poesia” (Itapetininga, 2003), “Letras do Novo Milênio” (Taba Cultural, Rio de Janeiro, 2001), “Noite e Poesia de Tatuí” (Tatuí, 2000), "Poemas da Madrugada", de Raymundo Farias de Oliveira (Editora Soma, São Pulo,1980), entre outros.
Seu poema “Crase” recebeu críticas favoráveis de jornalistas e escritores como Eno Teodoro Wanke, Carlos José Pereira Pinto e Walter Silveira da Mota, entre outros, e mereceu a inserção no livro didático “Entre Linhas e Pontos - Tecendo Literatura, Língua e Produção Textual, volume 1, de Mary Murashima e outros, pela Editora do Brasil, em colaboração com a Fundação Getúlio Vargas (2013).
O poema “Despertar” mereceu um estudo do escritor e crítico literário Macedo Dantas, colaborador do Caderno de Cultura do Estadão, e “Na-morada” foi elogiado pela jornalista T. Monteiro, na Folha de S. Paulo.
Nos poucos concursos literários de que participou, foi premiado no 7º Prêmio Literário Paulo Setúbal (2009); 4º Prêmio Unimed de Incentivo; Fepoc - Festival de Poesias de Cerquilho (1999); e no Primeiro Concurso de Trovas Humorísticas do Clube Carioca de Trova (1984).
Foi nomeado membro correspondente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, de Anápolis (GO), membro honorário do Clube da Poesia e da Academia de Letras de Uruguaiana (RS), entre outras.
Em 1984, foi cofundador da Febet - Federação Brasileira de Entidades Trovistas, que tinha o escritor Eno Teodoro Wanke como presidente, sendo o representante da entidade em Tatuí.
Em 1999, participou do projeto Arte na Rua, idealizado pela pintora Therezinha Pinto e coordenado pelo poeta Benedito José Almeida Falcão e o artista plástico Gilson José de Almeida, com exposição de poesias em instalações artísticas, na Praça da Matriz e no foyer do Teatro Procópio Ferreira.
Em 2001, nas comemorações dos 70 anos da Escola Estadual Barão, teve um poema incluído na antologia “70 Anos de Poesia no Barão”, organizada por Elizabeth Rocha Leite e publicado por O Progresso de Tatuí.
Prefaciou livros dos poetas Odimar Martins e Garcia Bittencourt.
Teve duas passagens pela Rádio Notícias de Tatuí como locutor: a primeira, em 1981, como convidado de Nicola Caporrino para fazer o "Momento de Poesia" no programa "Carinhoso". A segunda, em 1984, levado pelo radialista José Teixeira de Almeida para ser locutor comercial, sob a direção de Donizetti Camargo e, depois, Silvia Franco. Fez comerciais memoráveis como a Hora Certa da Casa Paulus e da Loja Teles, este com italiano Vincenzo Parisi.
Em 1984, também redigia o Boletim Informativo da Associação Atlética XI de Agosto, quando o clube era presidido pelo saudoso Carlos Augusto Marteleto.
Foi professor, entre 1985 a 1989, nas escolas estaduais Salles Gomes (centro), Maria Conceição de Oliveira Marcondes (Valinho), João Florêncio (centro) e Chico Pereira (centro), lecionando as disciplinas de ‘História’, ‘Geografia’, ‘Educação Moral e Cívica’ e ‘OSPB - Organização Social e Política do Brasil’.
Em 1990, aprovado em concurso público em primeiro lugar, assume o cargo efetivo de Oficial de Justiça na Comarca de Tatuí, função que exerce até 2017.
No Fórum de Tatuí, foi sócio-fundador da Asserjus - Associação dos Servidores Judiciários de Tatuí, sendo eleito, em 1996, para o cargo de vice-presidente, na chapa encabeçada por Odimar Martins, e representante da classe dos oficiais de justiça em anos posteriores. Na associação, foi um dos redatores do Jornal da Asserjus e um dos organizadores da Biblioteca da Asserjus. Integrou também o Coral do Fórum, dirigido pelo cantor Luiz Briguenti.
Bibliófilo, pleiteou e conseguiu que a Biblioteca Municipal Brigadeiro Jordão, de Tatuí, adquirisse a coleção completa dos livros de Paulo Setúbal, em 1983, através de artigo publicado no jornal Integração, bem recebido pelo prefeito da época, Joaquim Amado Quevedo. A Prefeitura anunciou a compra da coleção, mas acabou por receber doação do jornalista Maurício Loureiro Gama, que tomou conhecimento da situação pelo artigo no jornal.
Em 1979, trabalhou pela publicação da antologia Poetas da Cidade Ternura, composta por poemas de antigos autores tatuianos, como Luiz Gonzaga Oliveira e Tácito Silveira da Mota, que se presumia estar na Secretaria de Cultura do Estado, por intermédio do deputado estadual José Felício Castellano. Na realidade, o trabalho não havia sido enviado, mas foi localizado com o ex-prefeito Paulo Ribeiro, resgatado e entregue ao acervo da então Casa de Cultura Paulo Setúbal.
É, talvez, o maior doador não institucional de livros e revistas da Biblioteca Municipal de Tatuí, com cerca de mil títulos entregues.
Também tem trabalhado para que as bibliotecas “Raul de Polillo”, “Maurício Loureiro Gama” e “Walter Silveira da Mota”, que estavam à disposição da população na extinta Casa de Cultura Paulo Setúbal, sejam localizadas e voltem a ser abertas ao público.
Hoje, Rubens é o responsável pela organização da Biblioteca da Casa da Práxis, do Movimento Popular Práxis.
Participou como jurado em diversos concursos de poesias, declamações e discursos, no Teatro Procópio Ferreira, na Asseta - Faculdades de Tatuí, no Rotary Club, e no projeto de poesia nas escolas do poeta Odimar Martins.
Integrou o movimento de formação da ONG Amatatuí, presidido por Wladimir Lima Ferreira, participando de diversos eventos na cidade, como os debates de reforma do Plano Diretor de Tatuí, trabalho que se estendeu também no Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico.
Em 2016, foi convidado por Eduardo Dade Salum, que viria a se eleger vereador, a fazer parte de um Mandato Compartilhado. Como vereador popular, participou com dezenas de ideias de proposituras, participou de laboratórios de Educação, Cultura, Urbanismo e Sustentabilidade, entre outros,, tomando parte no projeto de reeleição do vereador.
Na Casa da Práxis, ainda organizou a Biblioteca e integrou o Coral do Instituto Amadeus. Faz parte do Coletivo Evangélico A Verdade Liberta. Organizou ali uma Exposição Bíblica com diferentes versões e traduções do livro sagrado em diversas línguas, que recebeu Moção de Aplausos da Câmara Municipal de Tatuí.
É adepto e divulgador da trofoterapia, do minimalismo, do não consumismo, dos projetos "Lixo Zero" e "Zero Quilômetro", da Lei dos 3 Erres, e dos ideais da não violência ativa e da sustentabilidade do planeta.
Em 2009, criou o Diário de Tatuí, um jornal colaborativo diário e on-line, em formato de blog, com publicações diárias de notícias e matérias diversas sobre Tatuí e sua gente, que mereceu, em 2014, uma moção de aplauso da Câmara Municipal, em proposta do vereador Antonio Marcos de Abreu. Amplamente linkado em sites e até processos judiciais, o jornal ultrapassou a marca de 21 milhões de visualizações. É o maior e mais longevo blog da história de Tatuí.
O nome Rubens Oficial surgiu junto com o Blog do Rubens Oficial, em 31 de maio de 2009, querendo um nome que melhor identificasse o autor, ao fazer referência às suas funções profissionais de Oficial de Justiça. O Diário de Tatuí, iniciado no dia 13 de dezembro do mesmo ano, foi um desmembramento do Blog do Rubens Oficial. Mantém ainda outros blogues.
Recebeu da Câmara Municipal, em 2022, o título de Cidadão Emérito de Tatuí.
Atualmente é Conselheiro Administrativo da APAE de Tatuí, Conselheiro de Ética do Movimento Popular Práxis, membro dos coletivos "A Verdade Liberta", "Cidadania Participativa" e "Vozes da São Martinho", vereador popular do Mandato Compartilhado de Eduardo Sallum e editor do Diário de Tatuí.
Atualmente é Conselheiro Administrativo da APAE de Tatuí, Conselheiro de Ética do Movimento Popular Práxis, membro dos coletivos "A Verdade Liberta", "Cidadania Participativa" e "Vozes da São Martinho", vereador popular do Mandato Compartilhado de Eduardo Sallum e editor do Diário de Tatuí.
(Atualizado em 12/03/2023)
Assinar:
Postagens (Atom)