quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O QUE FAZER PARA PRESERVAR A MEMÓRIA

Poucas pessoas podem se dar ao luxo de não se preocupar com a memória. Parece inevitável. As ocupações profissionais e familiares parecem que esgotam nossa capacidade de reter informações. Então toda boa notícia para a preservação da memória é recebida com euforia e nunca desistimos de encontrar a tão sonhada chave que abrirá nosso repertório de conhecimentos. Uma reportagem publicada pela revista Saúde, da Abril, nos dá uma mão cheia de dicas. Conte nos dedos:
1. Dieta - O ômega 3 estimula o surgimento de neurônios e preserva os que estão ativos; ele é encontrado nos peixes de água gelada (sardinha, cavalinha, atum, salmão, bacalhau etc), na linhaça e rúcula; A colina, substância encontrada nos ovos, serve de ingrediente para um neurotransmissor caro à formação da memória; e frutas e verduras combatem o stress oxidativo. Recomenda-se, ainda, a redução no consumo de carnes vermelhas, que, expostas a altas temperaturas, viram um berço de moléculas tóxicas aos neurônios.
2. Exercício físico - Caminhar, correr, nadar ou andar de bicicleta melhoram a elasticidade das artérias (e, então, elas conseguem prover o cérebro de oxigênio e nutrientes com abundância) e ainda estimulam o brotamento de neurônios  no hipocampo, região onde são arquivadas as memórias recentes.
3. Exercício mental - Atividades prazerozas que trabalhem a atenção, como leitura, palavras cruzadas, jogos de baralho ou xadrez, navegar na internet ou mesmo um vídeogame, favorecem a formação de novas conexões entre as células e reforçam as redes neuronais.
4. Sono - Uma boa noite de sono é crucial para processarmos os eventos do dia e consolidarmos a memória. E agora sabemos que a privação do sono aumenta o acúmulo de placas amiloides no cérebro. Por isso, é importante tratar a insônia e a apneia, se quisermos vida longa à memória.
5. Saúde bucal - Eis a maior surpresa. Inflamações que afetam os dentes e as gengivas repercutem nas funções cognitivas. Cuidar da higiene bucal é, portanto, cuidar da memória.
São diversas pesquisas nacionais e estrangeiras que trazem essas notícias. A matéria completa você encontra na revista SAÚDE! é vital, nº 320, de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

CONHEÇA O QUE É ANSIEDADE

I - OS SETE TIPOS

1 - Ansiedade generalizada – Preocupação com as coisas do dia-a-dia e que afeta a vida da pessoa. Provoca tensão muscular, suor, náusea, diarréia ou desconforto gastrintestinal, esfriamento das mãos, dificuldade de engolir, fadiga, sono não relaxante e nervosismo. R.
2 – Ataques e transtorno do pânico – medo intenso, sensação de perigo ou morte iminente, palpitação, suor, tremor, respiração ofegante, dor no peito, náusea, tontura, medo de enlouquecer. O transtorno é considerado quando a pessoa tenha sofrido pelo menos dois ataques desses, seguidos de pelo menos um mês de medo de ter nova crise. Costuma aparecer da adolescência aos 30 anos de idade.
3 – Agorafobia – medo de lugares fechados. Trata-se com terapia comportamental.
4 – Fobia específica – medo intenso diante de objetos, situações ou animais.
5 – Fobia social – medo de fazer coisas corriqueiras diante de outras pessoas (comer, escrever, telefonar, falar).
6 – Transtorno Obsessivo-compulsivo – medo de contaminação, mania de ordem ou limpeza, dúvidas constantes sobre o que fez ou esqueceu de fazer, Como no filme Melhor Impossível.
7 – Pós-traumático – Ocorre após perda de pessoa querida, acidente, incêndio, assalto etc. Sintomas como nos outros tipos. Z.

II - SINAIS QUE SERVEM DE ALERTA

         As pessoas podem ser consideradas ansiosas se apresentarem, com muita freqüência, pelo menos seis dos seguintes sintomas:
1 – tremores ou sensação de fraqueza. R.
2 – tensão ou dor muscular. Z.
3 – inquietação. Z.
4 - Fadiga fácil. R.
5 – falta de ar ou sensação de fôlego curto.
6 – palpitações. Z.
7 – sudorese, mãos frias. R.
8 – boca seca. Z.
9 – vertigens e tonturas.
10 – náuseas e diarréias.
11 – rubor ou calafrios.
12 – polaciúria. (aumento no número de urinadas).
13 – bolo na garganta.
14 – impaciência. R.
15 – resposta exagerada à surpresa. R.
16 – concentração ou memória prejudicada. R.
17 – dificuldade de conciliar ou manter o sono. RZ.
18 – irritabilidade. RZ.

III - REMÉDIOS PARA ANSIOSOS

         1 – Medicamento – antidepressivos e ansiolíticos. RZ.
2 – Terapia – terapia comportamental e terapia cognitiva. Na terapia comportamental, a pessoa aprende a lidar com situações difíceis. Se a pessoa tem medo de água, é levada algumas vezes à piscina. Na cognitiva, o paciente é estimulado a prestar atenção ao seu padrão mental e a tentar a mudar os pensamentos improdutivos ou nocivos à saúde, como deixar de ser pessimista e pensar realisticamente. RZ.
3 – Técnicas de relaxamento – Respirar profundamente, segurar o ar por alguns segundos e solta-lo lentamente; contrair ao máximo os músculos, depois solta-los, começando dos pés e subindo aos poucos até a cabeça. R.
4 – Outros tratamentos – Religião; psicanálise; homeopatia. RZ.


Fonte: Demétrius Paparounis. Revista TUDO que eu quero 41.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

fiquei sabendo: DE ONDE VEM A PALAVRA ORQUESTRA?

Para os gregos, Orkhestra queria dizer lugar destinado à dança. Como assim? No século V aC, os espetáculos eram encenados em teatros ao ar livre e Orkhestra era aquele espaço situado bem na boca de cena, no formato de meia-lua. E era lá que o coro participava da ação, cantando e dançando. Mas, é bom lembrar, era lá também que ficavam os músicos. Muito tempo depois, no início do século 17, mais precisamente, surgiria a ópera, tipo de espetáculo que logo seria comparado ao drama grego. E dessa comparação é que surgiu a ideia de denominar o espaço destinado aos músicos, entre a plateia e o palco, de orquestra. Logo, o que servia para dar nome a um espaço daria nome também ao próprio conjunto de instrumentistas.

Fonte: Guia Médico Unimed Tatuí.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

achados | Poesia de autor desconhecido

FAMÍLIA

Família
é diversidade,
aprendizado de vida,
quase faculdade.
É desencontro e união,
teste de paciência, reflexão.
Prova de amor,
segurança de tudo,
de crescimento,
de aliança,
de que a vida é assim.
Para viver e aprender.

Autor Desconhecido

Fonte: Revista A+ Magazine, nº. 22.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Tatuí

Tatuí. Não é um nome bonito, sonoro, mas também não é feio. Precisa ser bem pronunciado: Ta-tu-í. Tem a vantagem de ser um nome curto, não precisa ser abreviado e aparece com letras grandes  nos ônibus. Lembra tatu, um animal que mora em tocas na terra, que faz o sobrenome de Jeca Tatu, personagem caipira de Monteiro Lobato. Mas a cidade já tem fama de caipira (embora não seja merecida) e pode tirar proveito disso. Até que o Maurício de Souza poderia criar um espaço temático em Tatuí com o nome Parque do Cascão que ninguém por aqui  acharia ruim. Tatuí se chamava Tatuhy (rio do tatu). Em tupi-guarani hy pode ser água ou rio, entre outras traduções, que  dependem do contexto. Com a eliminação do h e posterior substituição do y, ficou como está. Se não fosse pela história, diríamos que a tradução do nome da cidade é tatuzinho, como o conhecido crustáceo das praias limpas. Tatuí também é um nome único para município, o que dá a vantagem de não precisar se chamar "do sul", "paulista"... Basta: Tatuí, Brasil. Ou somente Tatuí: não há outra Tatuí fora do País. Em Tatuí, incrível, há um loteamento chamado Jardim Tatuí. Para dar algum sentido, sugeri, certa vez, ao vereador Henrique Rafael Miranda, que apresentasse um projeto de lei alterando os nomes das ruas do local com os nomes antigos do município: Tatuhibi, Tatuuvu, Tatuhu, Tatuhy, entre outros. Até Tauí, que aparece em documentos federais, mas que acredito que seja erro. Faria sentido. Abraços.

A mamãe foi tirar foto da filhinha e disse: xisss, xisss. E ela fez.

domingo, 3 de janeiro de 2010

VAI VIAJAR? PRESERVE O AMBIENTE NATURAL.

Antes de viajar, lembre-se de desligar o gás, a água e os aparelhos eletrônicos da tomada. Desligue também o ar condicionado e o aquecedor. Cancele o recebimento de jornais e revistas ou faça uma doação, desviando a entrega para uma escola ou para a Biblioteca Municipal enquanto estiver fora.

Quanto mais perto o destino, melhor! Se puder optar, viaje de trem ou ônibus - o impacto é menor do que o do avião ou de carro. Se for de carro, aumente a eficiência: calibre os pneus e faça uma revisão antes de pegar a estrada. Uma vez no seu destino, caminhe, use o transporte público, abuse da van do hotel, divida o táxi, alugue uma bicicleta... assim você conhece muito melhor o lugar e a paisagem! Se for mesmo alugar um veículo, opte por um modelo híbrido e econômico.

Escolha uma hospedagem verde: a empresa é local e operada por habitantes locais? Ou pelo menos os funcionários são do lugar? Existem programas de reciclagem? Há a opção dos hóspedes usarem as toalhas novamente, em vez de pedir para trocá-las todos os dias? Existem sistemas de economia de água e energia nos banheiros e quartos? Que fim leva o esgoto do hotel? Dê feedback: elogie as iniciativas sustentáveis do lugar e sugira novas maneiras de reduzir o impacto no ambiente.

Mantenha os mesmos bons hábitos verdes que você já tem em casa: economize água ao tomar banho e escovar os dentes; desligue o ar condicionado, a luz e os aparelhos eletrônicos ao deixar o quarto; reuse toalhas e lençóis; leve seus próprios produtos de higiene em vez de usar os descartáveis - se usar os do hotel, leve o que sobrar para continuar aproveitando em casa; separe o lixo para reciclar e jogue-o nos recipientes apropriados.

Na hora de fazer turismo, lembre-se da velha máxima: leve somente fotografias e não deixe nada além de pegadas. Faça excursões apenas com operadoras que são ambientalmente responsáveis, e com poucas pessoas: quanto menor o grupo, menor o impacto. Dê preferência aos guias locais. Ao fazer trilhas, nunca saia do caminho demarcado e não incomode os animais que encontrar - nem pense em alimentá-los! Deposite o lixo no lugar apropriado ou leve-o de volta com você. Só acenda fogueiras em locais permitidos e lembre-se de se certificar de que o fogo foi totalmente extinto antes de levantar acampamento. Quem gosta de mergulho deve se lembrar que corais são estruturas frágeis, que não devem ser tocadas. Compre lembrancinhas, alimentos e suprimentos locais, em lojas da comunidade, sempre que possível. Rejeite souvenirs que utilizarem produtos de origem animal ou plantas da fauna e flora locais. Trate os nativos com respeito.
Fonte: MSN Verde