domingo, 27 de outubro de 2013

O início da Obra de Deus em Tatuí

Por volta de 1928, o irmão Augusto Rolim, da cidade de Votorantim, trouxe a mensagem da Obra de Deus a Tatuí. Os primeiros a se converterem foram os irmãos Vicente José Antonio e sua mulher, a irmã Ana Maria da Conceição, e Lourenço Rodrigues de Souza e sua mulher, a irmã Benedita de Souza. Vicente se tornaria o primeiro cooperador de Tatuí (na época chamado de encarregado) e Lourenço, seu auxiliar. Os quatro foram batizados na cidade de Sorocaba.

O primeiro batismo em Tatuí seria realizado no dia 30 de abril de 1930, atendido pelo irmão José Thomaz da Costa, ancião de Sorocaba. Obedeceram três almas: Ignácia Cassemiro da Silva, Elvira Gomes de Alcântara e Lucas de tal. O segundo batismo de que se tem notícia seria realizado exatamente três anos depois, no dia 30 de abril de 1933, novamente atendido pelo irmão José Thomaz da Costa, que desta vez batizaria dezessete almas, entre eles: Amália da Silva Berger, Paulo Silva, João Silva, Laudelino Gonçalves de Paula, João Silveira Garcia (Zico) e sua mulher Clementina Silveira, João Ribeiro, Estanislau Rodrigues de Souza, Julio (do Bairro da Vileta), Erpídio Rodrigues de Souza, Lázara Rodrigues de Souza (Lazinha), João Rodrigues de Souza, Benedito (Ditão 44), Maria Antonia e outros.

O primeiro hinário utilizado foi Inni e Salmi Spirituali, em italiano, trazido dos Estados Unidos pelo irmão Louis Francescon, que continha 313 hinos e trazia a seguinte inscrição: Assemblea Cristiana - 1350-52 W. Eril St. - Chicago, Ill. USA - 1924. O segundo, com 329 hinos, era composto de hinos em italiano e hinos em português. Por volta de 1937, surgiria o primeiro hinário totalmente em português, chamado Novo Livro de Hymnos e Psalmos Espirituaes, baseado principalmente no Nuovo Libro de Inni e Salmi Spirituali, então usado nas congregações da Itália e América do Norte. Contem 189 hinos, numerados de 330 a 518, que deveriam ser cantados com as músicas do hinário anterior. O 330 seria contado com a melodia do nº 1 anterior e assim por diante.

Todas essas informações nos foram passadas pela irmã Amália da Silva Berger, antes da enfermidade com que o Senhor a recolheria, acompanhado de seu esposo, Pedro Berger. Não foi mencionado um ou outro irmão, entre os relacionados, que tenha deixado o caminho do Senhor. 

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