Rubens Oficial
Chapéu na parede,
que fim ele tem?
Não sacia a sede
de ninguém.
Chapéu pendurado,
por que não se vai
no eito do arado
de meu pai?
- Chapéu vagabundo
é nosso deleite,
também serve à gente
como enfeite.
Tatuí, 1981
Este poema foi publicado no jornal O Progresso de Tatuí.
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