"A pergunta que se faz é: o plenário da Câmara, naquele momento, manteria meu afastamento? Seria eu cassado se a votação se desse comigo no mandato, exercendo a minha defesa [como Aécio, no Senado] (fui proibido, inclusive, de visitar os gabinetes dos deputados para me defender e pedir o voto)?"
- Eduardo Cunha, em artigo na Folha de S. Paulo, 19out2017
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