"Fui obrigado a fazer uma delação premiada, porque, caso contrário, meus bens e valores (todos devidamente declarados e registrados), estariam ainda presos e sem possibilidade de eu os utilizar. Foi esse o negócio que tive com a Procuradoria da República, fazer a delação premiada (para eles se promoverem pelo “Brilhante Acordo”), ou então eu somente teria meus bens liberados ao final de todos os processos, o que seria entre uns 15 a 20 anos."
(Paulo Roberto Cortez, advogado e ex-auditor fiscal, primeiro delator da Operação Zelotes, em um e-mail escrito por ele em 22 de abril). Fonte: Blog da Cidadania
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