Uma matéria divulgada estes dias traz de volta a questão dos esportes violentos. Meninos de 13, 14 anos são tirados da rua e tem sua violência canalizada para o esporte. Essa seria a salvação. De luvas de boxe e capacetes, novos adolescentes duelam no ringue. De repente, um soco faz um menino tombar na lona. O que você sentiu quando recebeu a pancada? - pergunta o repórter. Uma escuridão, responde o garoto. A mesma pergunta é feita ao agressor, que se mostra todo satisfeito: Foi muito emocionante, foi meu primeiro nocaute. Não vejo como um esporte tão violento possa ser a solução para menores carentes. É impossível que esses brasileirinhos não tenham outra aptidão. Por que não aguçar neles a curiosidade pela ciência, a vocação pelas artes, a conscientização da cidadania? Ou então a prática de um esporte saudável que lhe dê destreza, vigor disciplina e sociabilidade. Precisamos criar uma cultura de não-violência. O cristão é assim.
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